terça-feira, 29 de novembro de 2011

Mulher é presa por racismo após ser filmada xingando passageiros de trem

 Uma mulher de 34 anos foi presa pela Polícia de Transportes Britânica após um vídeo em que aparece atacando minorias étnicas durante uma viagem de trem ter sido publicado no YouTube, segundo a BBC News.

No vídeo, publicado na rede social no domingo, a mulher é vista xingando vários passageiros por não serem britânicos.“Nenhum de vocês é a p... de um inglês”, ela disse enquanto segurava uma criança no colo. “Voltem para a p... de seus próprios países... A Inglaterra não é mais nada agora, a Inglaterra está f…”

“Você não é inglês, você é negra”, ela grita a uma das passageiras que a confronta (clique para ver o vídeo, em inglês).

Em 48 horas, o vídeo foi visto mais de 350 mil vezes no YouTube. A polícia britânica prendeu a mulher sob a acusação de ofensa grave e racismo.
29/11/2011 12h06 - Atualizado em 29/11/2011 12h061.globo.com
Fonte:1.globo.com


domingo, 6 de novembro de 2011

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

"Uma das coisas importantes da não-violência é que não busca destruir a pessoa, mas transformá-la."

( Martin Luther King ) 

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Ensinem seus filhos

* Os adultos não devem pedir que as crianças guardem segredo daquilo que fazem juntos. Se alguém pedir que a criança guarde esse tipo de segredo, ela deve contar a seus pais, à professora ou outro adulto, imediatamente. Pelo menos a metade de todos os casos de abuso sexual de crianças ocorre dentro da família.

OPORTUNIDADES DE ENSINAR AS CRIANÇAS

* Ninguém tem o direito de tocar as partes íntimas do seu corpo ou fazer com que não se sintam à vontade com o que se diz de seu corpo ou o de outra pessoa. As crianças têm o direito de dizer um audível e enfático Não até mesmo a parentes e amigos que fizerem isso!

RECONHECER O COMPORTAMENTO ABUSIVO


  • abuso físico ocorre quando um adulto machuca uma criança fisicamente, sem ter havido um acidente. Inclui comportamentos como:
    • Agredir
    • Sacudir ou dar palmadas
    • Queimar ou escaldar
    • Chutar
    • Sufocar


Maus tratos é crime! Denuncie

Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. (Estatuto da Criança e do Adolescente - LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.)

A pergunta....por favor respondam...

Por que pais maltratam filhos?

Agressão


Pai agride filho de 3 anos com chicote usado em cavalos



Um homem de 34 anos é suspeito de agredir o filho de 3 anos em Alcinópolis, cidade a 387 quilômetros de Campo Grande, usando um chicote de couro, que segundo a Polícia Civil tem aproximadamente um metro. A família mora em uma fazenda a 40 quilômetros do município, onde o pai trabalha como caseiro.
O delegado Camilo Kettenhuber Cavalheiro, responsável pelo caso, disse ao G1 que foi ao local acompanhado pelo Conselho Tutelar no último dia 28 de outubro, depois de receber uma denúncia anônima. Segundo ele, o menino não é filho biológico do suspeito, mas foi registrado por ele. “Chegando lá já vimos um hematoma na perna direita, como se tivesse apanhado com um laço. A mãe acabou dizendo que ele tinha sido agredido antes dos policiais chegarem”, relata.
A equipe de policiais civis esperou o suspeito, que estava trabalhando no campo, chegar em casa para levá-lo a delegacia. Segundo Cavalheiro, ele confessou ter agredido o filho após uma travessura. “Ele disse que bateu com um relho, um tipo de chicote para bater no cavalo feito de couro de anta. Não sei se usava sempre, mas segundo as denúncias, as agressões eram constantes”, afirmou o delegado ao G1.
O menino, segundo Cavalheiro, também apanhava da mãe, que disse, em depoimento, considerar a atitude adequada para a educação do filho. “A mãe disse que cresceu com esse tipo de educação. Os pais batiam nela quando criança com varinha de árvore. Ela acha esse tipo de educação normal”, relata.

De acordo com o delegado, o suspeito já tinha passagens na polícia por violência doméstica e porte ilegal de arma de fogo. Ele foi indiciado e vai responder por maus tratos em liberdade.
O produtor rural Adaías Filho, dono da fazenda onde ocorriam as agressões disse ao G1 que o funcionário foi demitido no mesmo dia em que a polícia esteve no local. Ele afirma que o suspeito trabalhava há dez dias no local. "Uma pessoa que agride um menino de 3 anos é capaz de qualquer coisa", disse ao G1.
Fonte:globo.com
01/11/2011 16h07 - Atualizado em 01/11/2011 17h11

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Proteja seu filho dos males da Internet

http://protecaofamilia.ig.com.br/

Outubro ROSA

O mês de outubro é dedicado à conscientização de toda sociedade sobre as atitudes necessárias para promover a prevenção e a detecção precoce do câncer de mama. Para isso, o Movimento Outubro Rosa propõe que monumentos, prédios públicos e locais históricos de várias partes do Brasil e do mundo sejam iluminados com a cor rosa, com o objetivo de chamar a atenção para a causa. 

A doença
O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maiores são as chances de cura, por isso, é importante que todos mantenham-se informados sobre seus fatores de risco e diagnóstico. Segundo o Inca, as formas mais eficazes para detecção precoce são o exame clínico e a mamografia.

O Inca não estimula o autoexame das mamas como método isolado de detecção precoce do câncer de mama e alerta que o exame das mamas feito pela própria mulher não substitui o exame físico realizado por um profissional de saúde. Saiba mais sobre a doença no site do Inca

Fonte: Sites Inda, Femama, Ministério da Saúde.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Boa noite!

A violência não existe para quem tem paz no coração....

...

"Uma agressão verbal pode ser tão pior quanto uma agressão física, assim como um silêncio pode magoar tanto quanto uma simples palavra."
Kheylla Santos

Uma frase...

"Pessoas suscetíveis à mágoa tendem a encontrar ofensas onde elas não existem..."
John C. Maxwell

Homofobia

É uma série de atitudes e sentimentos negativos em relação a lésbicas, gays, bissexuais e, em alguns casos, contra transgêneros e pessoas intersexuais.
* antipatia,
*desprezo,
*preconceito, 
*aversão 
*e medo irracional.
A homofobia é observada como um comportamento crítico e hostil, assim como a discriminação e a violência com base em uma percepção de orientação não-heterossexual.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 

cutting ou auto-mutilição

Uma das perturbações emocionais que esta causando mais angústia é o cutting, ou auto-mutilação. Muitos jovens e adolescentes pegam em facas e tesouras para se cortarem como forma de aliviar a dor e a angústia que os atormenta.
A lógica deste comportamento baseia-se na crença de que uma dor superior alivia uma dor menor, ou seja, se me dói um dedo, essa dor terá pouca importância se provocar uma dor maior. Sendo assim, a dor de um corte na barriga, nos braços, onde for, irá proporcionar um breve esquecimento do sofrimento da alma. O objetivo não é o suicídio, mas a frustração de não conseguir ultrapassar os problemas poderá conduzir a isso mesmo, além do perigo que representa um corte mais profundo no local errado!
Na maioria das vezes pode estar ligado a depressão,ansiedade,problemas familiares e baixa auto-estima.
http://cutting-carolyn.blogspot.com/2011/04/cutting-ou-auto-mutilicao.html

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Nova Mania...

Gente! Fiquei pasma quando conversando ontem com uma com uma pedagoga, fui informada que esta surgindo uma nova mania entre adolescentes nas escolas... De acordo com o  relato,uma escola de Sapucaia do Sul/RS, crianças (meninas entre 11 e 12 anos)  usam  instrumentos,como  a gilette, tesoura, faca , estilete, a fim de se cortar, principalmente a região dos braços...As suas  intenções, é apenas deixarem marcas...
Mas que mania é essa?..
Observem:

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Psicóloga fala sobre os riscos da internet para crianças e adolescentes.

 

Segundo especialista, pais devem monitorar os acessos dos filhos.
Tempo dedicado à internet impede que jovens se dediquem aos estudos.

Muitas crianças e adolescentes passam horas em frente ao computador conversando com amigos ou se entretendo com videogames. Em alguns casos, os jovens preferem as relações virtuais e a diversão proporcionada pela internet aos encontros reais. O tempo dedicado aos sites também impede que meninos e meninas se dediquem aos estudos. A psicóloga Nádia Laguardia explica que é importante que os pais monitorem os acessos dos filhos, evitando os riscos trazidos pelo universo de possibilidades. 

O comportamento também cria um clima de tensão entre pais e filhos quando se trata de proibir o acesso. De acordo com a psicóloga, é essencial limitar o tempo de uso da internet, principalmente quando as crianças estão em fase de alfabetização.

Assista o vídeo e veja a reportagem na íntegra :

Dicas para evitar a pedofilia via Internet

Veja a seguir algumas dicas para que você fique atento com seu  filho e o auxilie como usar a internet.
Vamos lutar por uma infância saudavél.

. Assuma a responsabilidade
A segurança online de crianças e jovens é uma responsabilidade da comunidade. Para a garantir, é essencial que cada um de nós assuma as suas responsabilidades. Todavia, os primeiros desta linha são os pais, a família. Mas a escola e os educadores também têm um papel a desempenhar, tal como os responsáveis pelos espaços públicos de acesso à Internet, os grupos não governamentais de defesa e promoção dos direitos de crianças e jovens, autarquias, governo, legisladores, forças da lei, empresas do sector das tecnologias de informação e comunicação e meios de comunicação social. Se cada um nós assumir as suas responsabilidades e desempenhar o papel que lhe compete ao nível da promoção da utilização segura e responsável das tecnologias de informação e comunicação (TIC) por crianças e jovens, todos teremos a ganhar.
 
. Promova a sua literacia digital
Um dos problemas que está na base de muitos dos problemas de segurança de crianças e jovens online reside no fosso existente entre crianças e jovens e os seus pais e educadores no que diz respeito ao conhecimento sobre as TIC em geral, computadores e Internet em particular. Não precisa de saber tanto quanto eles, mas saber o mínimo ajuda. Procure e frequente cursos que o ensinem a aprender a usar o computador, a Internet e os seus diversos serviços. Familiarize-se com os hábitos de utilização da Internet dos seus filhos e educandos. Saiba que serviços e que sites frequentam. Familiarize-se com os riscos, ameaças e perigos potenciais a que a Internet pode expor crianças e jovens. Procure recursos informativos existentes online que possam contribuir para desenvolver o seu nível de familiaridade com as TIC. 
. Dialogue com os seus filhos
À semelhança de muitas outras problemáticas, também a falta de diálogo entre pais e filhos, educadores e educandos está na base de muitos dos problemas de segurança de crianças e jovens online. Fale com os seus filhos sobre a forma como utilizam as TIC em geral, o computador e a Internet em particular. Ao fazê-lo, diga-lhes porque lhes dá acesso a este tipo de recursos, quais as suas expectativas, quais os valores que devem presidir à utilização, e deixe claro o que considera aceitável e não aceitável. Identifique sites que gostaria que visitassem e faça-o em conjunto com eles. Fale-lhes das coisas boas, mas não deixe também de os alertar para os perigos. Procure em conjunto sites que vos ensinem a usar as TIC de uma forma responsável e segura.

. Coloque o computador numa zona comum da casa
Não dê livre acesso ao computador e à Internet – a qualquer dia e a qualquer hora – sem qualquer acompanhamento ou supervisão. Tal, é tão mais aconselhável quanto mais jovens forem os seus filhos ou educandos. Infelizmente, esta tarefa de supervisão é dificultada pelo facto de, em muitas casas, senão mesmo na maioria dos lares, o computador, a consola de jogos e outros dispositivos que fornecem acesso online, estarem colocados no quarto de uma criança. E muitas vezes com o monitor voltado para a parede.Este posicionamento dificulta qualquer acção de supervisão parental. Procure colocar estes dispositivos numa zona comum da casa e com o monitor virado para o interior do espaço e não para a parede.

. Defina regras de utilização
Sente-se com os seus filhos e defina um conjunto de regras que devem ser observadas relativamente à utilização das TIC em geral, do computador e da Internet, em particular. No caso de ser um responsável por uma escola que fornece acesso online aos seus alunos, ou no caso de ser responsável por um espaço público que fornece acesso à Internet gratuitamente, defina uma Política de Utilização Aceitável, para os recursos que disponibiliza e certifique-se que nenhum menor tem acesso aos mesmos sem autorização parental e sem conhecimento prévio das condições de utilização.

. Garanta o cumprimento das regras
Coloque as regras estabelecidas no ponto anterior num local visível perto do computador, de forma a todos quantos o utilizam as vejam e tenham consciência delas durante a utilização. A segurança online de crianças e jovens não é algo estático, mas algo dinâmico. Regularmente surgem novas ameaças. As crianças crescem e amadurecem. Reveja periodicamente as regras para se certificar que estas refletem a realidade e se continuam a adequar à idade e à maturidade dos seus filhos ou educandos.

. Conheça novas ferramentas Um dos grandes perigos para uma criança ou para um jovem são os encontros offline com pessoas que apenas se conhecem online. Na Internet qualquer criança se pode fazer passar por um adulto, o contrário também é verdade. E se é verdade que a Internet potencia a criação de novas amizades, também não é menos verdade que nem todos as pessoas são bem intencionadas. Assim, deixe claro desde o início que encontros na vida real com pessoas que apenas se conhecem da Internet, apenas são permitidos com sua autorização prévia, na sua presença ou na presença de um adulto por si previamente autorizado.

Para além das ferramentas de segurança básicas como as firewalls, as aplicações anti-vírus, anti-spyware, anti-phishing e as ferramentas anti-spam, existem outras mais específicas no domínio da segurança online de crianças e jovens. Refiro-me a ferramentas de classificação e de filtragem de conteúdos, ferramentas de monitorização da utilização, de controlo do tempo de utilização e ferramentas que vedam o acesso a determinados programas, etc. Por si só nenhuma delas é a solução, mas podem ser integradas de forma a garantir a segurança de crianças e jovens na Internet. Informe-se sobre elas, decida quais as adequadas para a sua família, escola ou espaço público de acesso à Internet e implemente-as. Analise periodicamente se a sua solução se mantém actual e se continua a corresponder às suas necessidades. E sobretudo lembre-se que a melhor ferramenta para garantir a segurança online dos seus filhos e educandos não é um qualquer software milagroso, mas o software que qualquer criança tem entre as suas duas orelhas. Acima de tudo, é no “desenvolvimento” deste software – o seu pensamento crítico – que deve apostar. 
. Mantenha o controle
Partilhar um computador com crianças e jovens não é uma tarefa fácil. Controlar essa partilha é da sua responsabilidade. Para isso, lembre aos seus filhos e educandos que o acesso não é um direito, mas sim um privilégio. Como privilégio que é, o acesso pode ser vedado a qualquer altura, sobretudo quando as regras de utilização não são cumpridas.


. Saiba por onde andam, com quem falam e o que fazemNa vida real, um pai ou uma mãe geralmente gostam de saber por onde andam e com quem andam os seus filhos. O mesmo deve acontecer online. Fale sobre o assunto com o seu filho/educando. Que sites visitam? Com quem trocam mensagens? Veja regular e conjuntamente o histórico do browser instalado no seu computador e analise periodicamente os logs do seu computador.


Fonte: Expresso . Clix . Pt


Pedofilia & Internet

Pedofilia na internet: números no Brasil são assustadores.


Cerca de mil novos sites de pedofilia são criados todos os meses no Brasil. Destes, 52% tratam de crimes contra crianças de 9 a 13 anos, e 12% dos sites de pedofilia expõem crimes contra bebês de zero a três meses de idade, com fotografias. Os dados foram apresentados pelo deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT) à Embaixada Americana, em Brasília, em um ofício às autoridades daquele país com pedido de ajuda para tentar sensibilizar a empresa americana Google Inc. a colaborar com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e com as autoridades brasileiras para combater os crimes cibernéticos (pedofilia, racismo, terrorismo, tráfico de armas, nazismo, tráfico de drogas, tráfico de mulheres, incitação ao crime contra negros, índios e homossexuais, entre outros) que, mais do que a qualquer outra sociedade, atinge os brasileiros. O levantamento sobre a pedofilia revela ainda que 76% dos pedófilos do mundo estão no Brasil.

Pedófilos usam a Internet para conseguir resultados
O mundo da pedofilia está crescendo, e o uso da rede facilita isso. Pedófilos trocam informações sobre, por exemplo, empregos em colônias de férias de crianças, para descobrir maneiras de ficar mais próximos delas.

 Existem até apostilas online que procuram convencer crianças de que é bom praticar sexo com adultos.

 A comunidade de pedófilos online foi analisada pelo jornal The New York Times, que, em artigo, afirma que os membros desse grupos se vêem como a vanguarda de um movimento nascente que procura a legalização da pornografia infantil e a superação de leis de maioridade.

 Um dos fatores que dificultam o combate à pedofilia é a distância entre o virtual e o real. As conversas que pedófilos têm entre si em salas de bate-papo na rede não são ilegais. Por isso, é difícil conectá-las a ações reais.

 Entre os grupos de pedófilos, há os que acreditam serem injustiçados quando comparados a criminosos que agem com violência, estuprando crianças. Outros afirmam estar espiritualmente conectados a menores. E há, ainda, os que associam atitudes e brincadeiras normais de crianças a convites de teor sexual, procurando tornar as vítimas responsáveis pelo problema.

 O grande perigo que essa troca online acarreta é que, com as conversas e as trocas de informações, os praticantes da pedofilia começam a acreditar que são normais, porque muitas outras pessoas fazem o mesmo e os encorajam a continuar, até que eles perdem qualquer culpa pelo que fazem com crianças. É uma forma que encontram de justificar para si mesmos seus atos ilegais.

Fonte: Opinião e Notícia e site Dossiê Pedofilia

A Criança Abusada

 A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador. O abuso às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido. A criança de cinco anos ou pouco mais, mesmo conhecendo e apreciando a pessoa que o abusa, se sente profundamente conflitante entre a lealdade para com essa pessoa e a percepção de que essas atividades sexuais estão sendo terrivelmente más. Para aumentar ainda mais esse conflito, pode experimentar profunda sensação de solidão e abandono. Quando os abusos sexuais ocorrem na família, a criança pode ter muito medo da ira do parente abusador, medo das possibilidades de vingança ou da vergonha dos outros membros da família ou pode temer que a família se desintegre ao descobrir seu segredo. A criança que é vítima de abuso prolongado, usualmente desenvolve uma perda violenta da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma representação anormal da sexualidade. A criança pode tornar-se muito retraída, perder a confiança em todos adultos e pode até chegar a considerar o suicídio, principalmente quando existe a possibilidade da pessoa que abusa ameaçar de violência se a criança a denunciar ou negar-se aos seus desejos. Algumas crianças abusadas podem ter dificuldades para estabelecer relações harmônicas com outras pessoas, podem se transformar em adultos que também abusam de outras crianças, podem se inclinar para a prostituição ou podem ter outros problemas sérios quando adultos. Comumente as crianças abusadas estão aterrorizadas, confusas e muito temerosas de contar sobre o incidente. Com freqüência elas permanecem silenciosas por não desejarem prejudicar o abusador ou provocar uma desagregação familiar ou por receio de serem consideradas culpadas ou castigadas. Crianças maiores podem sentir-se envergonhadas com o incidente, principalmente se o abusador é alguém da família. Mudanças bruscas no comportamento, apetite ou no sono pode ser um indício de que alguma coisa está acontecendo, principalmente se a criança se mostrar curiosamente isolada, muito perturbada quando deixada só ou quando o abusador estiver perto.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde.(OMS) Os atos sexuais entre adultos e crianças (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.

Pedofilia

pedofilia é a perversão sexual, na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida prioritariamente para crianças pré-púberes (ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou no início da puberdade.
"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem, ou sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender..
E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar..."
(Nelson Mandela)

sábado, 15 de outubro de 2011

Pais orientando seus filhos sobre o Bullying.

Para evitar o bullying os pais têem um papel muito importante, devendo estar atentos a sinais que possam denunciar esta prática, sendo o seu filho vitima ou o agressor.

Algumas ações podem ser tomadas e estão ao nosso alcance. Leia atentamente e reflita sobre o que sugerimos a seguir:

Ø  É necessário educar nossos filhos e filhas para poderem lidar com as diferenças das outras pessoas,

Ø  Precisamos exercitar nas nossas crianças o espirito de tolerância, de proteção de grupo e de lealdade pelos amigos.

Ø  É necessário que saibamos que a “frustração” faz parte do desenvolvimento social dos nossos filhos; aprender a dizer NÃO é um excelente exercício para evitar a tirania e ensina a olhar o outro como uma imagem mais positiva de si e de quem esta em seu ambiente.

Ø  Temos que aprender a ouvir nossos filhos e filhas. Deixá-los falar pode revelar aspectos importantes e formar vínculos estreitos. Deixá-los mostrar o que os descontenta, inclusive perante nossas atitudes, é uma maneira de vermos quando e o quanto estão sofrendo.

Ø  Sempre somos modelos, para o bem e o mal. Por isso, dê bons exemplos. Agir com violência e autoritarismo pode fazer com que nossos jovens percebam que gritos e indiferença são formas normais de lidar com insatisfações. Existem grandes diferenças entre ter autoridade e ser autoritário.

Ø  É importante e necessário dar limites e justifica-los. A criança precisa saber por que deve segui-los.

Ø  Fique atento, Fique sempre atento ao comportamento do seu filho. Queixas de dores e de falta de vontade de ir á escola podem ser sinais de bullying.

Ø  Caso identifique indícios, fale com o seu filho, fale com o agressor em particular. Explique o que pé bullying. Procure a escola.

Ø  Em casos mais extremos, denuncie! Leve o assunto á órgãos especializados. Não deixe que o agressor acredite que bullying é algo inocente. Mostre o que vai além de uma brincadeira sem graça e que machuca por demais a alma.

Origem : Livro: Violência e internet ( Marlene Neves Strey e Renata Chabar Kapitanski)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Ninguém nasce racista!

Racismo


racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.
A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como inferiores aos europeus.



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A emocionante entrevista com Casey heynes,

Vocês conhecem Casey Heynes? 
Mas se eu falar do Zangief Kid, o garoto que cansou de apanhar na escola e defendeu-se arremessando o outro menino com toda a força no chão? 
Conheçam a história desse garoto que disse “BASTA” e resolveu agir para não sofrer mais bullying .

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Como evitar o bullying?


Especialistas afirmam que as relações familiares podem ser a chave para a questão.
Pesquisa divulgada no dia primeiro de maio durante uma reunião anual da Sociedade Acadêmica de Pediatria mostrou que o comportamento familiar, principalmente dos pais influi substancialmente no relacionamento das crianças entre si.
Os cientistas utilizaram dados representativos a nível nacional e identificaram que determinados fatores – incluindo os pais que muitas vezes se sentem irritados com seus filhos – podem aumentar os riscos de uma criança vir a apresentar comportamentos tiranos. Entretanto os cientistas também perceberam que a própria família pode proteger a criança de insultos.
De acordo com pesquisadores da Universidade do Texas, se os pais conseguirem controlar a maior parte de suas emoções negativas isto serviria como exemplo para as crianças. Os coordenadores do estudo ressaltaram ainda a importância do diálogo e de manter contato com o círculo de amizades dos filhos.
A nova pesquisa mostrou que não só as crianças que são vítimas do bullying estão em risco, os provocadores das humilhações e opressões apresentam chances ainda maiores de desenvolver problemas psicológicos, abusar de substâncias e ter comportamento delinquente. O estudo mapeou as atitudes de crianças na faixa etária entre 10 e 17 anos através dos relatos feitos por seus pais. Os pesquisadores coletaram ainda informações a respeito da saúde mental e das emoções dos familiares mais próximos das crianças.
Com base nos dados adquiridos entre os anos de 2003 e 2007 foi observado que 23% dos jovens já haviam intimidado outra criança pelo menos uma vez, 35% dos pais relataram que as crianças eram conhecidas por intimidar outras e 15% das crianças eram praticantes do bullying. Os pesquisadores também notaram que os jovens cujos pais alegaram ter comportamento irritado diversas vezes estão mais propensos ao comportamento de opressão.
Os cientistas salientam que essa pesquisa não expõe as causa do bullying, visto que para se obter este tipo de informação seria preciso analisar o comportamento infantil por um longo período. O estudo não levou em consideração o cyberbullying, mas pretende alertar os pais sobre a importância de uma boa comunicação com seus filhos.

Fonte: Jornal da Ciência -
Escrito por Érika Rodrigues
Sex, 13 de Maio de 2011 07:04