sábado, 15 de outubro de 2011

Pais orientando seus filhos sobre o Bullying.

Para evitar o bullying os pais têem um papel muito importante, devendo estar atentos a sinais que possam denunciar esta prática, sendo o seu filho vitima ou o agressor.

Algumas ações podem ser tomadas e estão ao nosso alcance. Leia atentamente e reflita sobre o que sugerimos a seguir:

Ø  É necessário educar nossos filhos e filhas para poderem lidar com as diferenças das outras pessoas,

Ø  Precisamos exercitar nas nossas crianças o espirito de tolerância, de proteção de grupo e de lealdade pelos amigos.

Ø  É necessário que saibamos que a “frustração” faz parte do desenvolvimento social dos nossos filhos; aprender a dizer NÃO é um excelente exercício para evitar a tirania e ensina a olhar o outro como uma imagem mais positiva de si e de quem esta em seu ambiente.

Ø  Temos que aprender a ouvir nossos filhos e filhas. Deixá-los falar pode revelar aspectos importantes e formar vínculos estreitos. Deixá-los mostrar o que os descontenta, inclusive perante nossas atitudes, é uma maneira de vermos quando e o quanto estão sofrendo.

Ø  Sempre somos modelos, para o bem e o mal. Por isso, dê bons exemplos. Agir com violência e autoritarismo pode fazer com que nossos jovens percebam que gritos e indiferença são formas normais de lidar com insatisfações. Existem grandes diferenças entre ter autoridade e ser autoritário.

Ø  É importante e necessário dar limites e justifica-los. A criança precisa saber por que deve segui-los.

Ø  Fique atento, Fique sempre atento ao comportamento do seu filho. Queixas de dores e de falta de vontade de ir á escola podem ser sinais de bullying.

Ø  Caso identifique indícios, fale com o seu filho, fale com o agressor em particular. Explique o que pé bullying. Procure a escola.

Ø  Em casos mais extremos, denuncie! Leve o assunto á órgãos especializados. Não deixe que o agressor acredite que bullying é algo inocente. Mostre o que vai além de uma brincadeira sem graça e que machuca por demais a alma.

Origem : Livro: Violência e internet ( Marlene Neves Strey e Renata Chabar Kapitanski)

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